Nostalgia, é verdade.

Ai como gosto do frio do inverno,
Ai como acredito que possa haver um amor eterno.
Gosto do calor emanado da lareira,
Sorri por ti, sorri à tua maneira.

Um dia chamei-te de "amor",
Eras um dia frio, um alguém sem calor.
Olhei para ti como se fosses o meu lar,
Roubaste-me as palavras, até fiquei a chorar.

Um dia vais achar que estás velho demais,
lembra-te de mim, sempre fui o teu cais.
Ai como gosto de passear ao chover,
Ninguém sabe que choro, ninguém sabe que estou a morrer.

Para a Ariel, com carinho.

1 comentário:

  1. adoro os dois últimos versos monstrinho :)
    no entanto, e aceita isto como uma critica construtiva, ja escreveste poemas melhores.. está um bocado estranho.. still, it's nice stuff

    ResponderEliminar